Seguro Rural precisa incorporar atributos de sustentabilidade na precificação de apólices

O desenvolvimento da agropecuária em todo mundo busca cada vez mais a sustentabilidade. No caso do seguro rural, a forma como é conduzida a atividade agropecuária afeta, no longo prazo, os riscos a que essa atividade está exposta. Incluir atributos de sustentabilidade na precificação das apólices pelas seguradoras, premiando as propriedades que adotam boas práticas e tecnologias de baixo carbono, é benéfico para os produtores e para o mercado de seguro rural.

Em artigo publicado no Valor Econômico, Leila Harfuch e Gustavo Dantas Lobo – sócia-gerente e pesquisador da Agroicone – analisam as transformações trazidas pela agenda climática no setor agropecuário brasileiro e internacional, e os desafios das seguradoras frente aos crescentes riscos climáticos.

No artigo, explicam que a incorporação de atributos socioambientais pelas seguradoras é relevante para o próprio mercado de seguros, uma vez que a segurabilidade das atividades depende dos riscos a que estão expostas. Uma oportunidade para iniciar esse processo é o birô verde de crédito rural, a ser lançado pelo Banco Central, que propõe a construção de indicadores que funcionem como um grau de compliance do produtor em relação à uma trajetória de sustentabilidade.

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Leia o artigo no site do Valor.

 

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