No início de novembro acontecerá a 27ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP27), em Sharm El-Sheikh, no Egito.
A COP27 vem sendo informalmente considerada uma conferência de implementação, uma vez que as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC em sua sigla em inglês) das Partes que compõem o Acordo de Paris começaram a ser contabilizadas a partir de 2021.
Além da negociação de uma nova meta de financiamento climático, de uma meta global de adaptação, de decisões que permitam operacionalizar o mercado de carbono, espera-se adotar na COP27 uma decisão sobre como aprofundar a implementação de ações que favoreçam a adaptação dos sistemas agrícolas e, em certos casos, permitam reduzir emissões de GEEs.
Em artigo para o Agrocast, da Agência Estado, o sócio-diretor da Agroicone, analisa o contexto dos desafios globais para agropecuária e segurança alimentar diante do compromisso do Acordo de Paris, em limitar o aumento da temperatura em 1,5°C, no máximo.
