A indústria da aviação é responsável por 2% das emissões de dióxido de carbono (CO2) no mundo e a tendência é aumentar de acordo com a intensificação do tráfego aéreo. Para tentar frear esse avanço, a Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO) definiu em 2016 metas de redução de emissões de gás carbônico para o setor. Entre os desafios estão o alto custo desse biocombustível, a necessidade de uma política de subsídios e de incentivo à pesquisa e desenvolvimento.
Diferente do que aconteceu com o biodiesel e o etanol, a cadeia do bioquerosene ainda não se desenvolveu plenamente no Brasil. Temos vantagens competitivas para expandir a produção sem impacto ambiental, mas é importante priorizar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
Marcelo Moreira comentou os desafios desse mercado para o repórter Gustavo Ribeiro, da Gazeta do Povo.
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