A recente tragédia no Rio Grande do Sul evidencia a urgência de nos adaptarmos às mudanças climáticas. Não se trata mais de se ou quando, mas de como enfrentaremos os eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes, como chuvas torrenciais e ondas de calor. A emissão de gases de efeito estufa intensifica esses eventos, causando danos severos em diversas áreas, incluindo a perda de vidas e impactos econômicos.
Adaptar-se às mudanças climáticas não é uma moda passageira, mas uma necessidade permanente. A transição para uma economia de baixo carbono precisa ser economicamente sustentável para se tornar realidade. Até lá, desastres climáticos continuarão a ocorrer, tornando crucial a combinação de adaptação e mitigação. O Brasil está revisando seu Plano Nacional de Adaptação, com foco em setores críticos como cidades, agricultura e saúde. Metas globais de adaptação, aprovadas na COP28, reforçam a necessidade de ações concretas para aumentar a resiliência climática.
Em artigo para o Broadcast Agro, no mês de maio, Rodrigo Lima, sócio-diretor da Agroicone, afirma que “Para atingir essas metas, é essencial investir em tecnologias adaptativas, práticas agrícolas sustentáveis e infraestrutura urbana resiliente. A COP30, em 2025, é uma oportunidade para o Brasil demonstrar que a adaptação é uma prioridade. Um plano robusto de adaptação, apoiado por políticas nacionais e locais, é fundamental para preparar o país para os desafios climáticos futuros”
Veja o artigo completo aqui: Broadcast Agro_Adaptação não é moda, veio para ficar_Agroicone_29Maio2024
