A nova onda dos biocombustíveis como estratégia de descarbonização

A tônica do debate global sobre como alcançar neutralidade climática até 2050, coração do Acordo de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura global em no máximo 1.5C, exige se debruçar sobre como promover a tão almejada transição energética. Vale ponderar que 72% das emissões globais de gases de efeito estufa (GEEs) advém do setor de energia.

Em artigo para o Broadcast Agro, da Agência Estado, o sócio-diretor da Agroicone, Rodrigo C. A. Lima, destacou que todas 166 NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas) que foram submetidas pelos países até setembro de 2022 sugeriam ações climáticas no setor de energia, dos quais 58 países consideram o uso de biocombustíveis como parte de suas ações.

“Neste cenário, é relevante questionar qual será o papel dos biocombustíveis como estratégia de descarbonização da matriz de transportes e de geração de energia elétrica no Brasil”, afirmou ele.

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