Pela primeira vez em uma Conferência da UNFCCC, a COP28, as Partes concordaram em se afastar dos combustíveis fósseis nos sistemas energéticos, de uma forma justa, ordenada e equitativa, acelerando ações na próxima década, visando a neutralidade de emissões até 2050. A linguagem diplomática da decisão enseja refletir como o mercado deve compreendê-la.
No artigo assinado por Rodrigo Lima, sócio-diretor da Agroicone para o Broadcast Agro do Estadão, o advogado afirma: “Os setores de carvão e petróleo precisarão investir em redução e compensação de emissões. Investimentos nesses setores precisarão precificar os riscos climáticos, quando os custos para investir tenderão a aumentar, criando maiores oportunidades para as energias renováveis.”
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