Os debates sobre o mercado de carbono brasileiro se intensificaram em outubro, com a aprovação do PL 412/2022 pelo Senado Federal. Ademais, a proximidade da 28ª Conferência das Partes (COP28) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), que ocorrerá em Dubai, joga mais luz sobre a importância do tema.
No artigo assinado por Rodrigo Lima, sócio-diretor da Agroicone para o Broadcast Agro do Estadão, o advogado afirma: “Além do propósito de incentivar a transição da economia, de proporcionar investimentos em projetos que gerem externalidades positivas e de posicionar o Brasil alinhado com os objetivos de descarbonização, o futuro mercado de carbono precisa induzir desenvolvimento e não ter um enfoque meramente punitivo”.
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