A iminente aprovação do mercado de carbono regulado no Brasil, oficialmente chamado de Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), levanta questões fundamentais sobre seu papel no futuro do país. Em artigo publicado na Capital Reset, Rodrigo Lima, sócio-diretor da Agroicone, destaca que o SBCE tem como objetivo incentivar reduções eficientes em termos de custo, promover inovações de baixo carbono e fomentar projetos que gerem desenvolvimento econômico e créditos de carbono com alta integridade ambiental.
Além disso, o mercado voluntário de carbono continuará em paralelo, complementando as iniciativas do mercado regulado. O artigo reflete sobre a experiência global, como no contexto da UNFCCC e do Acordo de Paris, e propõe questões essenciais, como a definição dos principais setores regulados e a estimativa do tamanho potencial do mercado brasileiro.
A fase de regulamentação do SBCE será crucial para determinar metas setoriais, alocações de licenças de emissão e, consequentemente, o impacto desse mercado no crescimento sustentável do Brasil. Quer entender melhor as oportunidades e desafios desse cenário?
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Créditos da imagem: Capital Reset – Tatiana Grozetskaya