Recuperar a saúde dos ecossistemas e suas funções será chave no enfrentamento da mudança climática, da perda da biodiversidade e do avanço da desertificação – temas de três cúpulas internacionais que ocorrerão até o fim do ano.
Em cada um desses debates, a restauração ecológica se destaca como vetor de soluções, com reflexos positivos, inclusive, para quem trabalha diretamente no campo e com atividades relacionadas ao uso da terra.
A restauração ecológica, enquanto forma de recuperar a saúde dos ecossistemas e suas funções, figura entre as principais metas do Marco Global da Biodiversidade (COP16 de Biodiversidade). Ao mesmo tempo, promove a remoção e captura de carbono da atmosfera (COP29). Por fim, destaca-se como estratégia para manter solos saudáveis e recuperar os que já foram degradados (COP16 de Desertificação).
Laura Antoniazzi, sócia e pesquisadora sênior da Agroicone, Mariana Barbosa, diretora jurídica e de Relações Institucionais da re.green e Rubens Benini , diretor de Florestas e Restauração da The Nature Conservancy (TNC), todos colíderes da Força-Tarefa Restauração da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura escreveram artigo sobre o tema.
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