As evidências científicas sobre o aquecimento global, apresentadas pelo novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC), elevou a urgência de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e limitar sua concentração na atmosfera. Em novembro acontecerá a 26ª Conferência das Partes (COP26) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), em Glasgow, na Escócia.
Todos os países que assumiram responsabilidades como Parte do Acordo de Paris, compartilhadas entre si, precisam apresentar um plano de ação para mostrar de que forma implementarão suas ações.
Considerando que em 2020 o Brasil confirmou a meta de 43% de redução de emissões até 2030, com base no ano de 2005, é natural que o país apresente um plano de implementação das suas ações, considerando, por exemplo, ações concretas de redução de desmatamento ilegal, implementação do Código Florestal, adoção do Plano ABC+, RenovaBio, dentre outras políticas.
O sócio diretor da Agroicone, Rodrigo C. A. Lima destaca também a oportunidade que o Brasil terá na COP26 para apresentar um plano de desenvolvimento econômico, incorporando ações pragmáticas que compõem sua pauta de desenvolvimento de baixa emissão de carbono.
Leia o artigo publicado pelo o Agrocast, serviço da Agência Estado para assinantes do setor de agronegócio.