Competitividade e desafios da avicultura e da suinocultura do Brasil pós-Covid

O Brasil possui posição privilegiada na produção e exportação de proteínas de origem animal. Em 2021, o Brasil foi o terceiro maior produtor e principal exportador mundial de carne de frango, o quarto maior produtor e exportador de carne suína e o quinto maior produtor de ovos do mundo. Apesar de ocupar uma posição de destaque na produção e comercialização dessas proteínas, o país ainda possui gargalos que impactam diretamente na competitividade desses setores.

Alguns desses desafios vêm sendo apontados nos estudos de competitividade realizados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agroicone em 2013, 2018 e 2022. Desde 2013, são avaliados os principais componentes dos custos agropecuários, industriais e logísticos no Brasil e nos seus principais competidores na avicultura e na suinocultura, entre eles Estados Unidos, União Europeia e Canadá.

Os resultados desses estudos apontam que a competitividade brasileira está centrada nas etapas iniciais da cadeia produtiva e que, nos últimos anos, mesmo com a desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar, o Brasil vem perdendo suas vantagens competitivas históricas.

Em artigo para o Valor Econômico, os autores do novo estudo sobre a competitividade da indústria brasileira de proteína animal detalharam os gargalos e apresentam recomendações para curto, médio e longo prazo.

Assinam o artigo Lucas Gabriel de Paula Silveira, pesquisador da Agroicone; Luciane Chiodi Bachion, sócia e pesquisadora sênior da Agroicone; Luis Rua, diretor de mercados da ABPA; Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Leia o artigo publicado no Valor Econômico.

 

 

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