Desafios da geopolítica ambiental a caminho da COP30

A confirmação de que o Brasil sediará a 30ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP30) em Belém, em 2025, traz as atenções do mundo para o país.

As vocações para contribuir com a meta global de 1,5°C são inerentes ao potencial do Brasil de eliminar o desmatamento ilegal, favorecer a conservação e a restauração de vegetação nativa, expandir a produção agropecuária resiliente e de baixa emissão de carbono, ampliar a matriz energética renovável e fomentar uma ampla agenda de desenvolvimento.

O sócio-diretor da Agroicone, Rodrigo C. A. Lima, escreveu artigo para o Broadcast Agro sobre as oportunidades para costurar mudanças efetivas em prol do desenvolvimento sustentável. Ele destacou também encontros multilaterais que acontecerão até 2025 e que ultrapassam os desafios da crise climática.

Em trecho do artigo, Rodrigo afirma: “A geopolítica climática até a COP30 deve se intensificar e o Brasil terá um papel de extrema relevância. Há um iminente risco de fracasso global dos esforços necessários para alcançar as metas do Acordo de Paris, mesmo com o maciço envolvimento de empresas e atores da sociedade civil na adoção de metas de neutralidade climática. O pano de fundo mostra que o mundo busca se recuperar dos efeitos do Covid-19, enquanto as mazelas da guerra assolam os mercados e a latente crise do multilateralismo expõe de maneira intensamente realista os interesses de um mundo cada vez mais desigual.

Leia o artigo “Desafios da geopolítica ambiental a caminho da COP30.

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