Lançamento de estudo sobre competitividade do setor de proteína animal

Nos últimos anos, o setor de proteína animal tem enfrentado mais dificuldades para se manter em altos patamares de competitividade. O custo do polietileno, que representa 70% dos custos de embalagem, aumentou 61% entre 2018 e 2021. No caso da energia, a alta é de 32% em média no período, o que colocou o país em situação desvantajosa frente a outros competidores globais, como EUA e alguns países da Europa. Na logística, os fretes internacionais quase duplicaram no período, saltando de US$ 3,8 mil para mais de US$ 7 mil.

Por sua vez, o fato de nunca ter registrado Influenza Aviária em seu território e ser livre de Peste Suína Africana (exigência dos principais mercados compradores), diferentemente dos seus principais competidores, colocam o Brasil em vantagem no comércio global.

São alguns dos resultados obtidos pelo novo estudo de competitividade desenvolvido pela Agroicone e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Sugestões para melhorar a competitividade diante dos novos desafios serão apresentadas durante o Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVS), um dos maiores eventos do setor.

Agenda
SIAVS: Painel sobre desafios da competitividade brasileira (sala 3)
Dia 09/08 – 14h00 às 14h40: Estudo de competitividade da avicultura e suinocultura do Brasil
Debate: 14h40 às 15h30
Moderação: Fabrizio Sardelli Panzini (AMCHAM Brasil)

Confira notícia da Agência Estado sobre o estudo.

 

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