Matéria no Valor Econômico, publicada hoje, destaca que o Brasil tem presenciado um crescimento notável nas redes de coleta de sementes nativas, criando uma capacidade de entrega em larga escala para a restauração de florestas.
O Redário atualmente reúne 24 grupos de coletores comunitários e está preparado para aumentar sua produção em 50%, esperando implementação do Código Florestal entre outros incentivos para grandes projetos de restauração. Em 2023, o Redário produziu 84 toneladas de sementes, um aumento de 60% em relação a 2020, fornecendo para 54 projetos de restauração.
Laura Antoniazzi, sócia da Agroicone, faz parte do comitê gestor do Redário e explicou na matéria que o maior desafio para restauração não é a falta de sementes, mas a disponibilidade de áreas para plantio e incertezas regulatórias. Apesar dessas incertezas , há uma clara tendência de crescimento, com grandes projetos de restauração florestal sendo planejados em especial para atender mercados de carbono.
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