Participação do setor de florestas plantadas no Plano ABC é estratégico para o país

Após a primeira década da implementação do Plano ABC (Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura), a Agroicone realizou um estudo de avaliação da política e proposição de ações para a próxima fase de 2021-2030.

Entre as tecnologias contempladas pelo Plano ABC está o setor de florestas plantadas, que avançou menos em termos de áreas por milhões de hectares e pode avançar mais na próxima fase, com resultados importantes para a agricultura brasileira.

Na avaliação do diretor geral da Agroicone, o setor possui um capital natural gigantesco, vindo de seu próprio ciclo produtivo, que pode ser um excelente contribuinte da agenda para frear a mudança do clima.

“Além disso, com a expansão da área de florestas plantadas, há possibilidade de gerar créditos de carbono que poderão ser comercializados, a partir das propostas do Acordo de Paris. É estratégico para o Brasil reconsiderar o papel do setor de florestas plantadas dentro do Plano ABC”, afirma Rodrigo.

Leia mais na entrevista concedida à Revista O Papel, publicada pela ABTCP (Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel).

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Para saber mais, leia o estudo.

 

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