Modelos climáticos e hidrológicos e restauração florestal

Modelos climáticos têm forte sensibilidade às condições de superfície terrestre e já foram testados para estimar os efeitos do desmatamento sobre o clima. Resta conhecer o efeito do restauro florestal.

Cenários prevendo diferentes níveis de restauração, bem como diferentes distribuições espaciais, podem gerar diferentes impactos, positivos ou negativos, e eles precisam ser analisados.

Centralizada na Universidade de Viçosa, esta iniciativa reune a comunidade científica especialista em modelagem regional de clima e hidrologia para avaliar os impactos que a restauração florestal em larga escala pode causar na circulação climática e, por consequência, na hidrológica. A demanda por restauração, prevista pelo novo Código Florestal, é de aproximadamente 25 milhões de hectares – área equivalente à metade do território da França

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