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Podcast: estudo da Agroicone indica alternativas para financiamento de restauração em escala na Mata Atlântica

A Mata Atlântica é a segunda maior floresta em extensão do Brasil, um dos mais ricos biomas do planeta, com aproximadamente 7 milhões de hectares passíveis de recomposição florestal para o cumprimento da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Código Florestal).

Nas experiências de restauração ecológica desse bioma, há oportunidades de negócios que promovem trabalho e geração de renda para as comunidades. Um plano de recuperação em escala de paisagem visa impulsionar o desenvolvimento de uma cadeia produtiva com base florestal, considerando as realidades socioeconômicas regionais.

A Agroicone desenvolveu um estudo em que foram analisados os modelos de negócio e oportunidades de financiamento. “Há diferentes formas de financiamento que podem ser combinadas, incluindo recursos do crédito rural, de financiadores internacionais e outras fontes, pensando em financiar uma cadeia de restauração que contempla todos os elos, incluindo redes de coletores de sementes, viveiros de produção de mudas, produção de insumos florestais e agrícolas, assistência técnica e outras necessidades”, observa Luciane.

As sócias da Agroicone que coordenaram esse estudo, Luciane Chiodi e Laura Antoniazzi, participaram de uma série de podcasts sobre o projeto. Confira Episódio 5 – Financiamento da cadeia da restauração em escala, na plataforma Spotify.

O estudo foi realizado no âmbito do projeto Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em contexto de cooperação com o governo da Alemanha, com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), apoio financeiro do Banco de Fomento Alemão KfW Entwicklungsbank, por intermédio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio.

 

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